sexta-feira, 28 de junho de 2013
AUXILIANDO NA LIÇÃO DE CASA DE MATEMÁTICA
.jpg)
A lição de casa de matemática é para amanhã. Como posso ajudar?
Você deveria sentir-se bem se seu filho vem lhe pedir ajuda com a lição de casa de matemática. Se não estiver muito segura a respeito, não entre em pânico. Há meios importantes com os quais você pode ajudar. Se você é boa em matemática, não faça tudo sozinha. Você ajudará mais como orientadora, apenas.
Eis algumas perguntas que você pode fazer para ajudar seu filho a fazer a lição de casa de matemática. Essas perguntas não são exatamente um roteiro, mas podem ajudá-los a enfrentar os desafios da lição de casa de matemática.
Qual é o problema que você está trabalhando agora?
Vamos dar uma olhada.
que diz as instruções?
Que palavras ou instruções você não compreende?
Por onde você acha que deveria começar?
que você já sabe que poderia ajudar a resolver o problema?
Mostre-me o que você já fez até agora.
Onde, no livro ou nas notas, podemos encontrar ajuda?
Há algum problema similar a este que possamos verificar?
Vamos tentar desenhar um quadro ou fazer um diagrama.
que o professor lhe pediu para fazer?
Que problemas como esse você já fez?
Diga-me onde você está emperrado.
Quem você pode chamar para ajudar?
Vamos tentar usando uma calculadora.
Qual é o telefone de emergência de lição de casa da escola?
Por que não procuramos por ajuda na Internet?
Que tipo de trabalho parcial sua professora aceita?
Você pode obter ajuda de sua professora antes ou depois das aulas?
Deveríamos enfrentar isso em outra hora?
Vamos dar uma olhada.
que diz as instruções?
Que palavras ou instruções você não compreende?
Por onde você acha que deveria começar?
que você já sabe que poderia ajudar a resolver o problema?
Mostre-me o que você já fez até agora.
Onde, no livro ou nas notas, podemos encontrar ajuda?
Há algum problema similar a este que possamos verificar?
Vamos tentar desenhar um quadro ou fazer um diagrama.
que o professor lhe pediu para fazer?
Que problemas como esse você já fez?
Diga-me onde você está emperrado.
Quem você pode chamar para ajudar?
Vamos tentar usando uma calculadora.
Qual é o telefone de emergência de lição de casa da escola?
Por que não procuramos por ajuda na Internet?
Que tipo de trabalho parcial sua professora aceita?
Você pode obter ajuda de sua professora antes ou depois das aulas?
Deveríamos enfrentar isso em outra hora?
segunda-feira, 24 de junho de 2013
LINGUAGENS E TECNOLOGIAS
O interesse pelas linguagens em geral não pode desviar-nos da singularidade da língua, e o fascínio pelas tecnologias não pode elidir que elas traduzem o estágio atual das técnicas.
Techné e poiesis são dimensões distintas da ação humana. De um lado, um fazer prático, que se atém aos meios; do outro, de um fazer criativo, que nos constrói enquanto realizamos. Ambas desempenham papéis importantes, mas a criação é fundamental.
Ainda que a oralidade, a escrita e a informática sejam consideradas "tecnologias" da inteligência, a língua tem um caráter absolutamente radical no modo de ser humano; as tecnologias são apenas da ordem dos meios, nada tendo a nos oferecer no que se refere aos valores ou aos fins.
A língua é um meio de expressão, mas é mais: tem um conteúdo essencial, um elenco denso de ideias fundamentais, constitutivas da formação pessoal. A criação no âmbito das tecnologias é inteiramente tributária dos projetos e dos valores que alimentamos e que nos alimentam. Ou deveria ser.
Nílson José Machado
“Percebi que todo saber que eu procurava podia ser encontrado em mim mesmo ou no grande livro do mundo”
Renê DescartesPensamento do dia.
Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente.
- Clarice Lispector
domingo, 16 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Plano de aula proposto na questão discursiva- módulo3
Tema: RAZÃO- FERRAMENTA PARA COMPARAR MEDIDAS
Série/Ano: 6ª-série /7º ano--3º Bimestre (situação de aprendizagem 2)
OBJETIVO GERAL
Compreender o conceito de razão sabendo aplicá-lo e reconhecê-lo em diferentes situações.
O aluno deverá operar os principais tipos de razão: escala, velocidade, densidade demográfica e porcentagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver as habilidades:
Obervar ( H01, H02,H03),
Realizar ( H10),
Compreender ( H15, H16), além das habilidades de leitura e interpretação.
JUSTIFICATIVA
A razão está presente em diversos contextos, desde o trabalho com medidas de velocidade, escala e densidade demográfica, até o cálculo de porcentagens.
METODOLOGIA
Iniciar com a leitura de um texto de Leonardo Da Vinci chamado "Homem Vitruviano" ( caderno do aluno 6ª série vol.3) que fala sobre as razões do corpo humano. O desenho do homem dentro de um círculo e de um quadrado desperta a curiosidade do aluno. Mostra as razões do corpo humano como exemplo de harmonia, equilíbrio e perfeição.
Depois trabalhar cada tipo de razão. Complementar com os exercícios do caderno do aluno vol.3
Finalizando com situações problema de modo a obter um aprendizado significativo e contextualizado.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados de forma contínua quanto ao desenpenho das atividades propostas do caderno do aluno. A atividade 9 do caderno do aluno servirá como referência pois envolve todas as habilidades trabalhadas: leitura, interpretação, observação e realização de medidas para o cálculo de razões.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
DESAFIOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA
Três grandes desafios são enfrentados pelo ensino de Matemática em todos os níveis.
O primeiro é libertar-se das algemas do utilitarismo, apostando na riqueza das ideias matemáticas na formação pessoal. Tais ideias são sempre expressivas, fazem-nos sentir e compreender a realidade. Prenhes de significados, nem sempre têm relação direta com o prático-utilitário.
O segundo é não fugir das abstrações, mas valorizá-las como condição de possibilidade do conhecimento. A realidade é tão importante quanto a ficção, e precisamos do concreto tanto quanto da imaginação que nos ajuda a transcendê-lo. A Matemática é um celeiro de abstrações fecundas, imprescindíveis para a construção do conhecimento.
O terceiro é aproximar a Matemática e a Língua Materna. Como sistemas básicos complementares de ação sobre a realidade, a Matemática toma emprestada a oralidade da Língua Materna e oferece simbioticamente em troca as balizas norteadoras do par Verdadeiro/Falso.
Como a Língua Materna, Matemática é cultura.
O primeiro é libertar-se das algemas do utilitarismo, apostando na riqueza das ideias matemáticas na formação pessoal. Tais ideias são sempre expressivas, fazem-nos sentir e compreender a realidade. Prenhes de significados, nem sempre têm relação direta com o prático-utilitário.
O segundo é não fugir das abstrações, mas valorizá-las como condição de possibilidade do conhecimento. A realidade é tão importante quanto a ficção, e precisamos do concreto tanto quanto da imaginação que nos ajuda a transcendê-lo. A Matemática é um celeiro de abstrações fecundas, imprescindíveis para a construção do conhecimento.
O terceiro é aproximar a Matemática e a Língua Materna. Como sistemas básicos complementares de ação sobre a realidade, a Matemática toma emprestada a oralidade da Língua Materna e oferece simbioticamente em troca as balizas norteadoras do par Verdadeiro/Falso.
Como a Língua Materna, Matemática é cultura.
Nílson José Machado
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Poesia MatemáticaMillôr FernandesÀs folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.
Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônim
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Questão discursiva, proposta no MÓDULO 3.
Partindo das habilidades "SARESP", H01, H02, H03, H15 E H16 - foram definidos os conteúdos envolvi-
dos e o respectivo plano de aula que segue:
Partindo das habilidades "SARESP", H01, H02, H03, H15 E H16 - foram definidos os conteúdos envolvi-
dos e o respectivo plano de aula que segue:
PLANO DE AULA
TANGRAM, FRAÇÕES E DECIMAIS:
UM CASAMENTO COM SIGNIFICADO
Tema: Números Racionais
Série/Ano: 6ª série/7º ano.
Habilidades:
- H15 – Resolver problemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação);
- H16: Resolver problemas que envolvam porcentagem.
Grupo de Competência: G III
Tempo Previsto: Duas semanas
OBJETIVO: Este trabalho objetiva colaborar com a aprendizagem através da interatividade com o material, no estudo de geometria, frações e porcentagens, relacionando o Tangram com os conteúdos estruturantes: Geometrias, Grandezas e Medidas e tratamento da informação. Os principais conteúdos específicos apresentados serão: figuras planas, ponto médio, diagonal, área de polígonos, frações e porcentagens.
Estratégias:
1º Momento: Leitura e discussão sobre o texto;
Malba Tahan, do livro O Homem que Calculava
2º Momento: Através do quebra-cabeça Tangram, trabalhar o raciocínio espacial, a análise e síntese. Comparar as frações e porcentagens na relação parte-todo de figuras do Tangram. Familiarizar o aluno com as figuras básicas da Geometria e as fórmulas usadas para calcular suas áreas. Trabalhar a comparação entre grandezas por meio de frações e porcentagens. Fazer a construção do Tangram por dobradura em folhas de cartolinas, papel cartão ou EVA:
- Tangram de frações;
- Tangram de porcentagens.
Atividades: Jogos com “Dominós de frações”, “Dominó Tangram /Frações”, “Dominó Tangram/Porcentagem”.
Avaliação: Considerar o empenho dos alunos nas atividades propostas, verificar se os mesmos resolvem situações-problema envolvendo números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão potenciação e radiciação) e porcentagem.
domingo, 9 de junho de 2013
Livros
Os
livros nos faz sonhar, nos remete para lugares nunca conhecidos, em tempos
nunca vividos, faz com que o cérebro trabalhe incansavelmente fazendo com que
não envelheça, serve como um lubrificante deixando-o sempre ativo, em qualquer
idade. Um exercício que não cansa o físico e enriquece o espírito, Tornando-nos
pessoas cada vez melhores.
Maria Fátima de Campos Marconi
A leitura é mesmo muito importante no nosso aprendizado e desenvolvimento.
Desde criança a leitura faz parte da minha vida, quando aprendi a ler saia lendo tudo que via escrito durante os passeios.
A leitura faz a emoção e imaginação estarem sempre presentes.
MARILZA DOS SANTOS
CURSISTA
Educar para quê?
Educa-se para a solidariedade, para o respeito e para a cooperação.E com isso, se desenvolve a consciência critica do aluno, valorizando a pluralidade de manifestações culturais do Brasil, buscando a interdisciplinaridade, mesclando-se o conhecimento dos conceitos, dos procedimentos e das atitudes.
O estímulo à criação é a reformulação de regras que motiva o estudante, lançando mão da promoção, da convivência entre meninos e meninas conseguindo assegurar a inclusão de todos os alunos.
Deve-se incentivar a adoção de hábitos saudáveis, considerando o contexto e o interesse da turma.
"O que importa nessa vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo ou mudar de curso"
Marilza dos Santos
Quando eu era adolescente (faz muito tempo...), trocava as baladas e os namoricos, por um bom livro, passava a noite toda lendo e viajando por diversos lugares isso era mágico, minha mãe achava que eu tinha algum problema, ela dizia:
_ Menina, porque, não vai na casa de alguma amiga, conversar e se divertir?
E eu pensava.
Mais do que me divirto, com Eça de Queiroz e José de Alencar? Impossível.
ELAINE JOLI CLEMENCIO
CURSISTA
CURSISTA
Hábito de Leitura
Não é todo mundo que gosta de ler, mas a leitura é um forte instrumento
para se manter informado das atualidades. Na idade escolar é comum professores
passarem livros literários, como obrigatórios, uma exigência que consta na Lei
de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil.
Embora exigidas pela lei, as literaturas podem variar de acordo com o
interesse dos professores e dos objetivos da instituição. Mas o mais comum é
estarem voltadas para a literatura nacional, como forma de dar a oportunidade
dos alunos conhecerem nossos escritores e, quem sabe, tornarem-se um deles.
Com o ingresso no ensino médio esse hábito deve fazer parte da rotina do
estudante, a fim de se manter a par dos fatos do cotidiano, principais
acontecimentos do mundo, pois as redações estão sempre voltadas para os mesmos,
fazendo abordagens políticas voltadas para o meio ambiente, ecologia, guerras
da atualidade, crise econômica, diversidade cultural, globalização, dentre
vários outros.
O aluno que não se instrui com essas
informações terá grandes dificuldades em enfrentar o vestibular, pois seu
conhecimento se estreita apenas aos conteúdos escolares, perdendo uma visão
mais ampla, mais crítica acerca dos problemas sociais, mundiais.
A leitura proporciona um aumento da capacidade de escrita, de
argumentação, além de trazer um enriquecimento relevante no vocabulário do
leitor, em sua forma de se expressar.
Existem várias espécies literárias para serem exploradas, como romances,
históricos, atualidades, auto-ajuda, literatura nacional e internacional,
ficção, suspense, dentre vários outros. Além desses, jornais e revistas de circulação
nacional também são importantes, pois abre o conhecimento para os fatos da
atualidade, tanto no âmbito nacional como internacional.
Procure estabelecer um horário de leitura, todos os dias, descubra qual
o melhor para você se dedicar a essa atividade e siga com determinação. Algumas
pessoas preferem ler pela manhã, outras no final da tarde, mas uma boa opção é
tirar uma hora antes de dormir para isso. Além de relaxar, aos poucos o sono
vai chegando, o que lhe proporcionará uma boa noite de sono.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
sábado, 8 de junho de 2013
“Ao professor cabe
contextualizar os fatos
matemáticos, quer através
da história da
Matemática, quer na
solução de problemas ou
na explicitação dos
conhecimentos prévios
e da história de
vida dos alunos.”
OTACÍLIO JOSÉ RIBEIRO
“A aprendizagem da
leitura é de fundamental
importância para a
formação geral do
indivíduo, tanto na esfera
pessoal quanto cívica, pois,
somente exercendo as suas
habilidades, o indivíduo
terá acesso ao legado
cultural da humanidade”
OTACÍLIO JOSÉ RIBEIRO
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Professores que participam do Blog do Grupo 3:
José Leandro Nunes
Moraes;
Elaine Joli Clemencio;
Liliane Gomes Fernandes Securella;
Maria Fátima de Campos Marconi;
Marilza dos Santos;
Lesley Dominiscki Luz;
Marcia Diniz Valverde Lima.
Sou Márcia Diniz Valverde Lima do grupo3 do Curso Melhor Gestão Melhor Ensino que faz parte do programa
de formação á distância de professores de Matemática. Meu depoimento
sobre leitura e escrita foi minha experiência quando tinha apenas 10 anos de
idade.
Brincando de "professora" alfabetizava crianças menores inclusive minha irmã de apenas 4 anos. Hoje fico pensando, como conseguia fazer isso sem o menor conhecimento de didática e muito menos de alfabetização. Minha irmã, sem nunca ter ido á escola lia qualquer artigo de jornal, revista ou mesmo escrito á mão, ou seja, qualquer tipo de letra.
Depois com 5 anos ela frequentou a pré escola e aos 6 anos foi para o primeiro ano do antigo primário sabendo ler e escrever. Quando sua professora constatou o fato pediu autorização para ela " pular" e ir direto para o segundo ano. Minha mãe recusou, pois uma psicóloga, amiga da família, aconselhou a não deixar. Até hoje essa irmã tem uma inteligência visivelmente acima da média. Quanto ás outras crianças que também alfabetizei, perdi o contato e não sei se foram bem sucedidas na vida escolar.
Fica aí então um começo para uma discussão. Será que faz bem antecipar algum tipo de aprendizagem?
Sabe, eu como professora de matemática, gosto de passar para os alunos pensamentos abstratos. Sempre que o conteúdo permite, principalmente nas séries iniciais do fundamental ciclo II, gosto de desenvolver o raciocínio abstrato. Mostrar a beleza da matemática também como ciência abstrata. É lógico que devemos contextualizar, mas por outro lado, não podemos reduzir a matemática só ao contexto do aluno. Será que não cabe a nós educadores tirar o aluno do seu contexto mostrando novos horizontes? Ou será que devemos confiná-los ao seu cotidiano? Convido todos para opinar sobre esse meu ponto de vista. Vamos socializar nossas experiências. Aguardo.
Brincando de "professora" alfabetizava crianças menores inclusive minha irmã de apenas 4 anos. Hoje fico pensando, como conseguia fazer isso sem o menor conhecimento de didática e muito menos de alfabetização. Minha irmã, sem nunca ter ido á escola lia qualquer artigo de jornal, revista ou mesmo escrito á mão, ou seja, qualquer tipo de letra.
Depois com 5 anos ela frequentou a pré escola e aos 6 anos foi para o primeiro ano do antigo primário sabendo ler e escrever. Quando sua professora constatou o fato pediu autorização para ela " pular" e ir direto para o segundo ano. Minha mãe recusou, pois uma psicóloga, amiga da família, aconselhou a não deixar. Até hoje essa irmã tem uma inteligência visivelmente acima da média. Quanto ás outras crianças que também alfabetizei, perdi o contato e não sei se foram bem sucedidas na vida escolar.
Fica aí então um começo para uma discussão. Será que faz bem antecipar algum tipo de aprendizagem?
Sabe, eu como professora de matemática, gosto de passar para os alunos pensamentos abstratos. Sempre que o conteúdo permite, principalmente nas séries iniciais do fundamental ciclo II, gosto de desenvolver o raciocínio abstrato. Mostrar a beleza da matemática também como ciência abstrata. É lógico que devemos contextualizar, mas por outro lado, não podemos reduzir a matemática só ao contexto do aluno. Será que não cabe a nós educadores tirar o aluno do seu contexto mostrando novos horizontes? Ou será que devemos confiná-los ao seu cotidiano? Convido todos para opinar sobre esse meu ponto de vista. Vamos socializar nossas experiências. Aguardo.
Sou Fátima Marconi, cursista da AVA – EFAP, professora e
também artista plástica. Quando pinto quadros esqueço-me de tudo, como se
entrasse tela adentro e viajasse pela paisagem que vai se formando
cuidadosamente. Assim acontece quando me entrego à leitura: envolvo-me pela
história e vivo o momento relatado pelo escritor como se fosse uma parte
integrante deste. Como filha de professora sempre fui muito incentivada a ler
e, desde pequena, percebi a importância do incentivo familiar e/ou de alguém
próximo. Lembro-me da minha cartilha “Caminho Suave” e dos livros que li
durante toda a minha época escolar. A
leitura é, para mim, a melhor aplicação possível de uma tecnologia (fica aqui
um pouco de conhecimento: tecnologia é tudo aquilo que o homem utiliza como
ferramenta e a escrita foi uma das primeira tecnologias que revolucionaram o
mundo, junto com o fogo). Uma tecnologia que fez a mente de muitos aqui
imaginar e sonhar, gerando uma explosão de criatividade em épocas que a
"Internet" não passava de uma estória de ficção científica. Uma
tecnologia que foi fundamental a todos que estão aqui, pois trouxe conhecimento
e aprendizado, nos transformando em mestres e educadores deste novo mundo.
Apresentação - Grupo 3
Olá! Bem
vindos ao blog “O Hábito da Leitura”! Este blog faz parte de um programa de
formação à distância de educadores (Curso de Formação para Professores de
Matemática - Melhor Gestão Melhor Ensino realizado pela SEESP – AVA EFAP), com
o objetivo de compartilhar experiências para transformar a aprendizagem em algo
mais atrativo e dinâmico
Entre, aprenda e compartilhe um pouco de sua
experiência, ideias e pensamentos! Juntos podemos melhorar as habilidades de
leitura, escrita e por consequência Matemática, dos nossos alunos!
"Precisamos
reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de
tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais
são cada vez mais inadequados. Educar com novas tecnologias é um desafio que
até agora não foi enfrentado com profundidade. Temos feito apenas adaptações,
pequenas mudanças. Agora, na escola e no trabalho, podemos aprender
continuamente, de forma flexível, reunidos numa sala ou distantes
geograficamente, mas conectados através de redes."
Fonte: MORAN, José Manuel. "Educação inovadora presencial e
a distância". Disponível em:http://www.eca.usp.br/moran/inov_1.htm.
Acesso em 19 out 2012.
Assinar:
Postagens (Atom)